Um nome muito lembrado na história: José Saint Clair Magalhães Alves
José
Saint Clair Magalhães Alves (foto da Galeria de Diretores da Escola Estadual
Prof. Salatiel de Almeida)
Foi professor
do Lyceu por um período, se afastou, e depois retornou para Muzambinho em 1930:
Volta à Muzambinho Saint Claire (O Muzambinhense –
09/03/1930)
Foi
professor do Ginásio Mineiro de Muzambinho talvez durante toda a sua existência
(1930-1937), lecionando Língua Portuguesa.
O
Muzambinhense de 09/08/1932 anuncia a morte, em São José das Três Ilhas,
vítima de gripe, o seu “filhinho”, não fala nome ou idade do rebento. Cita o
nome de d. Lili, esposa do professor.
Em
16/10/1932 publica em “O Muzambinhense” artigo sobre a reforma ortográfica de
Francisco Campos, fazendo extensos elogios a esta.
Poeta e colunista de jornal, dom herdado pela seu filho
que reside em São José
das Três Ilhas – MG. (...) Foi um dos melhores professores que passaram por
Muzambinho. (Mantiqueira – 27.09.2001)
Na
revolução de 1932 foi enfermeiro e 2º tenente, recebendo elogios de seu
superior militar José Maria Armond, que cinco anos depois seria, mesmo que
acidentalmente, o seu algoz.
Em
Juiz de Fora existe a Escola Estadual Prof. José Saint Clair Magalhães Alves,
no bairro Santa Cruz.
Sobre a vida
(e morte) de Saint Clair, falaremos mais. Seu assassinato foi misterioso, e a
informação escrita mais nova que temos sobre sua morte data 50 anos após o
assassinato (como se ninguém quisesse falar). Também não entendemos: Saint
Clair era Tucano ou Pica Pau? Teria mudado de partido? Em que época e que
período foi reitor? Quais os reais motivos de sua morte?