Odilon Azevedo – teatrólogo, aluno do Ginásio Mineiro de Muzambinho.
BIOGRAFIA DO MUSEU DA TELEVISÃO BRASILEIRA:
O fundador da escola de teatro de
Fernanda Montenegro
Odilon
de Azevedo é considerado, em conjunto com a esposa, o maior nome da dramaturgia
brasileira na primeira metade do século XX, Odilon nasceu em 1906 em Cássia, e
estudou durante 5 anos no Lyceu do Prof. Salathiel de Almeida, tendo concluído
antes de 1910 os estudos secundários. Foi casada com Dulcina de Moraes,
condecorada por Getúlio Vargas e Café Filho em ocasiões diferentes. Dulcina é
filha da atriz Conchita de Moraes. Em 1934 fundou a “Companhia Teatral
Dulcina-Odilon”. Em 1947, funda o “Teatro Arte do Rio” que lançou vários atores
notáveis, incluindo Nicete Bruno, Mauro Mendonça e Fernanda Montenegro . Fez 11
filmes para a televisão, e participou de 12 episódios da série “Grande Teatro
Tupi”, da TV Tupi, entre 1953 e 1956. Faleceu no Rio de Janeiro em 1966.
Durante toda vida falou com orgulho que estudou em Muzambinho. Não há nenhuma
rua ou órgão público em Muzambinho em sua homenagem, sendo homenageado como
nome de rua em Pirituba – SP. Consta do IMDb.
BIOGRAFIA DO MUSEU DA TELEVISÃO BRASILEIRA:
Odilon Azevedo nasceu na cidade de Santa Rita de Cássia, em Minas Gerais. Ele foi casado com a famosa atriz Dulcina de Moraes e era, portanto, genro da atriz Conchita de Moraes. É tio do também ator Luiz Carlos de Moraes. e cunhado de Edith de Moraes. Família inteira de atores, Odilon Azevedo, foi bastante importante em sua época, não apenas como ator, mas principalmente como dono de companhia teatral.
Odilon Azevedo começou em cinema em 1929, em: " Veneno Branco". Em 37, fez: " Mulher Que Passa". Em 41: " 24 Horas De Sonho". Em 53: " Com A Mão Na Massa". Em 58: " Matemática Zero, Amor Dez". Em 59: "Aí Vem Os Cadetes"Em 61: " Por Um Céu De Liberdade". Em 64: " Asfalto Selvagem ".Em 65 participou de: "22-2000 Cidade Aberta". Em 67: " O Menino e o Vento" (seu último trabalho, já póstumo).
Em 1934, Odilon Azevedo fundou com sua esposa Dulcina de Moraes, a" Companhia Teatral Dulcina-Odilon". Essa companhia fez várias peças importantes, entre as quais: " Chuva", " O Gosto da Vida", " O Melhor Dos Pecados", " César e Cleópatra", " Helena de Tróia", " Amor", " Bodas de Sangue" e muitas outras.
Em 1947,o casal funda no Rio de Janeiro, o "Teatro de Arte do Rio", que lança os principiantes: Nicette Bruno, Fernanda Montenegro, Mauro Mendonça e muitos outros.
Odilon Azevedo e sua esposa Dulcina de Moraes foram os principais nomes de nossa dramaturgia, durante toda a primeira metade do Século 20.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 1966.
#10 ODILON AZEVEDO: O MAIOR DRAMATURGO DA PRIMEIRA METADE DO
SÉCULO XX
Otávio
Luciano Camargo Sales de Magalhães
Odilon de Azevedo – Foto do Museu da Televisão Brasileira
Odilon de Azevedo, ator, foi
estudante do Lyceu do Prof. Salathiel de Almeida nos anos 10, e, se tornou o
maior teatrólogo da primeira metade do século XX e o primeiro diretor de teatro
de Fernanda Montenegro anos mais tarde.
Odilon de Azevedo nasceu em 1904 em
Cássia então, Santa Rita de Cássia. Ele casou-se com a atriz e diretora de
teatro Dulcina de Moraes, filha de Conchita de Moraes, e faleceu aos 62 anos,
em 1966, no Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira com um grupo teatral em
Muzambinho.
Além de brilhar no teatro foi ator
em 12 produções: Veneno Branco (1929), Mulher que passa (curta de 1937), 24
Horas de Sonho (1941) no papel de Roberto, Com a Mão na Massa (1953) no papel
de Gustavo, Grane Teatro Tupi (entre 1953 e 1956) em 12 episódios (11 em 1953 e
1 em 1956), Matemática Zero, Amor Dez (1958), Aí Vê os Cadetes (1959), Por Um
Céu de Liberdade (1961) como Major, Vagabundos no Society (1962), Asfalto Selvagem
(1964) como Dr. Arnaldo, 22-2000 Cidade Aberta (1965) e O Menino e o Vento
(1967, póstumo) como Clerk. Em Mulher que passa, 24 Horas de Sonho (como
Clarice) e nos 12 episódios do Grande Teatro Tupi contracenou com Ducina de
Moraes, que dirigiu em 1952 o episódio do Grande Teatro Tupi “De Amor Também Se
Morre”, onde nenhum dos dois atuou como ator.
Em 24 Horas de Sonho também
contracenou com Conchita de Moraes, sua sogra. Em Asfalto Selvagem contracena
com Jece Valadão; em Aí Vêm os Cadetes contracena com Agildo Ribeiro. Em Grande
Teatro Tupi participa do mesmo elenco que Wanda Kosmo.
Além da mulher e da sogra também
atuaram como artistas o sobrinho Luiz Carlos de Moraes e o cunhado Edith de
Moraes.
Em 1934 fundou a “Companhia Teatral
Dulcina-Odilon” que fez peças importantes como “Chuva”, “O Gosto da Vida”, “O
Melhor dos Pecados”, “César e Cleópatra”, “Helena de Tróia”, “Amor”, “Bodas de
Sangue”, etc.
Em 1947 fundou no Rio de Janeiro o
“Teatro de Arte do Rio” onde lançaram os ainda principiantes Nicete Bruno,
Mauro Mendonça, Fernanda Montenegro e muitos outros.
Segundo o Museu da Televisão
Brasileira, “Odilon Azevedo e sua esposa
Dulcina de Moraes foram os principais nomes de nossa dramaturgia, durante toda
a primeira metade do Século 20!.”
A Funarte, através de seu Cedoc
divulgou várias fotos de Odilon e Dulcina:
Odilon e Dulcina – Foto de Gil Cerri
Idem
Dulcina e Odilon na peça “Vinte Quatro Horas de Sonho” de
Chianca de Garcia, 1941
Autor e diretor teatral Genolino Amado, Duclina de Moras,
Manuel Pêra e Odilon Fernandes.
Dulcina com Café Filho
Dulcina com Vargas
Dary Reis, Conchita de Moraes, Odilon Azevedo, Dulcina de
Moraes, Suzana Negri, Dinorah Marzulo, Yara Cortes e Álvaro Assumpção. Foto de
Armando Carmo do Diário de Notícias
Abaixo, a íntegra de uma reportagem dos
anos 50, quando Odilon ainda era vivo. A reportagem cita Muzambinho:
A citação de Muzambinho na
reportagem
Fonte: http://www.museudatv.com.br/biografias/Odilon%20Azevedo.htm