MARIO MAGALHÃES GOMES

O poeta professor de Química e Física: Mário Magalhães Gomes


Mário Magalhães Gomes (LYCEU, 1924)

            Mário Antônio Magalhães Gomes (1885-1937) foi professor do Lyceu e do Ginásio Mineiro. Lecionou Física e Química.
            Segundo o prospecto do Lyceu de 1924, foi advogado, jurista, membro da Academia Mineira de Letras e do Instituto Histórico de Minas Gerais, ex-professor substituto da Escola de Farmácia e Odontologia do O’Gramberly de Juiz de Fora e ex-catedrático do Ginásio do mesmo instituto. “Atual professor de Física e Química e História Natural do estabelecimento” (LYCEU, 1924).
            Bueno (1923) fala de seu “primoroso estilo” e Pereira Filho (1991) “Mário Magalhães Gomes, o professor com P maiúsculo”.
            Provavelmente foi substituído pelo prof. Tocqueville nos primeiros anos do Ginásio Mineiro.

            Na Academia Mineira de Letras foi fundador da cadeira de Egar Matta (número 33). Foi substituído por Aires da Matta Machado Filho (morto em 1985) e depois por Nansen Araújo e atualmente José Crux Rodrigues Vieira.

            Utilizou o pseudônimo de Clorindo Florêncio, João de Santa Mônica e Mário Lótus. Sua cidade natal é Juiz de Fora, onde nasceu e morreu. Algumas de suas obras são “Juvêncio Pacau”, “Neste Vale de Lágrimas” e “O Fim”.