Francisco Navarro de Moraes Salles – foi deputado provincial de Minas Gerais, chefe do executivo municipal, dirigente da Cia Estada de Ferro Muzambinho e seguidor político de Américo Luz. Era professor formado em Campanha. Natural de Cabo Verde, era filho do barão de Cabo Verde e genro do Major Leonel. Já falamos bastante sobre ele no texto: “Francisco Navarro de Morais Sales, inicia a sua vida em Muzambinho como professor apenas. (...) Muzambinho lhe deve, repitamo-lo, o primeiro colégio que ali se fundou, não só com externato, mas, também, com internato, à frente do qual foi ele, quase sozinho, pedagogicamente e materialmente, proficiente e paternal, professor e protetor de tudo.” (SOARES, 1940). Soares (1940) diz que ele fundou em 1880 um colégio em Muzambinho: “um colégio, onde desenvolveu uma grande atividade como professor e diretor, ao mesmo tempo. Sob esse aspecto, então o seu valor era indiscutível, quando para servir toda a zoa sulina nessa primordial atividade, duas eram as cidades pedagogicamente habilitadas, em virtude de seu progresso no âmbito da instrução e da educação – Campanha e Casa Branca. Esta, sobretudo – cidade paulista – tinha uma situação invejável por ser ponto terminal da Estrada de Ferra Mogiana.” (SOARES, 1940). Muito misteriosa esta citação de Soares, que, provavelmente é enganosa: a escola do Cel. Navarro talvez seja a escola do dr. Avelino.
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CEL. FRANCISCO NAVARRO
Francisco Navarro de Moraes Salles – foi deputado provincial de Minas Gerais, chefe do executivo municipal, dirigente da Cia Estada de Ferro Muzambinho e seguidor político de Américo Luz. Era professor formado em Campanha. Natural de Cabo Verde, era filho do barão de Cabo Verde e genro do Major Leonel. Já falamos bastante sobre ele no texto: “Francisco Navarro de Morais Sales, inicia a sua vida em Muzambinho como professor apenas. (...) Muzambinho lhe deve, repitamo-lo, o primeiro colégio que ali se fundou, não só com externato, mas, também, com internato, à frente do qual foi ele, quase sozinho, pedagogicamente e materialmente, proficiente e paternal, professor e protetor de tudo.” (SOARES, 1940). Soares (1940) diz que ele fundou em 1880 um colégio em Muzambinho: “um colégio, onde desenvolveu uma grande atividade como professor e diretor, ao mesmo tempo. Sob esse aspecto, então o seu valor era indiscutível, quando para servir toda a zoa sulina nessa primordial atividade, duas eram as cidades pedagogicamente habilitadas, em virtude de seu progresso no âmbito da instrução e da educação – Campanha e Casa Branca. Esta, sobretudo – cidade paulista – tinha uma situação invejável por ser ponto terminal da Estrada de Ferra Mogiana.” (SOARES, 1940). Muito misteriosa esta citação de Soares, que, provavelmente é enganosa: a escola do Cel. Navarro talvez seja a escola do dr. Avelino.
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